Olá queridos leitores, bom dia!
Hoje na sessão já li, apresento para vocês a resenha de uma revista que eu amo ler mensalmente. Conheci ela ano passado e as matérias dela são de uma leveza, que tornam de verdade nosso dia mais agradável.
Sei que não é um livro, mas como gosto muito do conteúdo, gostaria de compartilhar com vocês essa informação para vocês , quem sabem terem o interesse de um dia lerem ela.
Vamos à resenha?
A revista do mês de fevereiro trouxe na capa o tema, como encontrar o trabalho dos sonhos ( sugiro não levar essa edição para o seu trabalho) assim como os subtemas, o valor das relações, Invenções a mesa e Cores da casa.
Já nas páginas iniciais há uma matéria muito bacana sobre um fotógrafo que explora a diversidade para trazer as crianças mais autoconfiança. No caso são de crianças negras e pardas com cabelos black power, no qual ele mostra a beleza do cabelo dando mais auto estima a essas meninas para poderem usar seus cabelos naturais e se reconhecerem como bonitas, mesmo que a sociedade insista em dizer o contrário.
Um pouquinho mais para frente temos uma pequena nota sobre uma startup australiana que criou xícaras de café de restos de pó de café (demais né?). Para quem ficou curioso o site deles é o www.huskee.co
Há também uma nota sobre um novo aplicativo que oferece o serviço de motorista, só que dessa vez o meio de transporte é uma bicicleta, é um serviço novo em São Paulo com bicicletas elétricas, sendo que a pessoa que pede pode optar por pedalar a bike ou não. Para maiores informações o site é o bikxi.com.br.
A matéria Nossos artistas, conta com fotos e relatos sobre os artistas brasileiros espalhados por esse mundão que é o Brasil, formada pela arte popular que muitas vezes não é valorizada por nós.
A matéria de capa, como encontrar o trabalho dos sonhos, o texto é da Ana Holanda, no qual ela cita uma frase que sempre a inquietaram por essa busca foi a do escritor filósofo Albert Camus: “ Sem trabalho, toda vida apodrece, mas, quando o trabalho é desprovido de alma, a vida sufoca e morre”. Nisso ela discorre que o problema começa desde a nossa infância na busca pela profissão.
Pois estão todos sempre perguntando: O que você vai ser quando crescer, que profissão você vai exercer?. Mas ninguém pergunta (nem nós mesmos nos perguntamos), qual trabalho conversa com a sua alma?
Assim como é sugerido na matéria que não é a profissão que determina nossos caminhos, mas a motivação que nos leva até ela, e isso está relacionado com a alma. O trabalho não é o fim, mas a ferramenta a serviço do outro. Hoje como vivemos em um mundo diversas possibilidades, não precisamos nos limitar em nossas escolhas, ao contrário, podemos ir de encontro com aquilo que fala a nossa essência! Assim como também na matéria eles sugerem que você para encontrar o trabalho dos seus sonhos, não precisa pedir demissão do atual, ou que só será feliz se fizer isso. Pelo contrário, muitas vezes o que pode ser feito depois dessa análise é começar a olhar o que você faz hoje, mas hoje com outro foco e ir se direcionando para esse caminho. Outro ponto interessante da matéria é que é abordado a questão do medo da mudança e que todos temos isso.
A insegurança do novo, de nos acharmos velhos para dar um novo passo, ou aquele medo de que se não der certo, você não poderá voltar para o emprego antigo. Esses são questionamentos universais. Mas o ponto alto da matéria é quando a Ana diz que por maiores as incertezas, chegará um momento que sentiremos a necessidade de darmos o salto.
Vamos as minhas considerações?
Gentéin! Vocês precisam ler essa revista, pelo menos uma vez! Para conhecer...eu acho ela um tipo de otimismo realista com páginas e palpável, onde podemos ver o melhor do ser humanos e o que ele produz, tanto aqui no Brasil, como fora.
Uma revista, que na minha opinião te inspira todos os meses ao seu melhor, sem estimular competição pela barriga mais chapada, ou cabelo mais brilhante, ou o ter . Mas vai mais fundo, em causas sócias, ideias bacanas de pessoas que simplesmente se dispuseram a pensar o que poderiam fazer para mudar determinada realidade.
Matérias realmente inspiradoras. Ao final da revista há 05 colunistas que escrevem sobre temáticas diferentes da vida! Essa parte também vale muito a pena! A que a Paula Abreu escreveu é muito boa, pois fala sobre nos lembrarmos quem somos, para sermos verdadeiramente felizes!
Não deixem de comentar aqui se você já leu essa revista ou se ficou interessado!
Beijos carinhosos e excelente final de semana!
Natália Carrieri