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Resenha: Geração de Valor 2 - Plantando sonhos, colhendo conquistas


geração de valor 2

Sinopse

Nascido em uma família simples, com 18 anos Flávio Augusto da Silva decidiu decretar suas independência financeira e começou a vender relógios. Cinco anos depois, criou uma escola de inglês que se transformaria na famosa Wise Up e, em pouco tempo, passou a figurar entre os bilionários mais jovens do Brasil.

Mas ele ainda não estava satisfeito. Queria fazer as pessoas entenderem que o sucesso é uma fórmula exata que todos podem aprender, desde que estejam dispostos a desafiar o pensamento corrente e desenvolver uma mentalidade vencedora vitoriosa no Facebook, Twitter, no Youtube, em um blog e no livro Geração de Valor, que logo se tornou um best-seller.

Agora ele lança o Geração de Valor2, uma nova coletânea de textos e charges inspiradores. Siga as dicas deste livro e não espere nem mais um dia para ir atrás dos seus sonhos.

Para colher sonhos é preciso pensar fora da caixa

A maioria das pessoas segue um padrão estabelecido e acredita que coisas exteriores a elas limitaram suas opções. Não são capazes de questionar o mundo que lhes foi apresentado e colecionam desculpas para não sair do lugar. Enquanto isso, um novo mundo continua sendo construído por aqueles que não medem esforços para mudar a própria história. Escolha o grupo de que você quer fazer parte.

Para colher sonhos é preciso plantá-los

A regra é clara: colhemos somente aquilo que plantamos. Se você fica satisfeito com qualquer coisa, a vida vai lhe dar qualquer coisa. Mas, se quiser o melhor, trabalhe por nada menos que isso. Persiga incansavelmente os meios para alcançar suas metas, sem desculpas esfarrapadas e falta de iniciativa.

Para colher sonhos é preciso perseverar

Todas as vezes que você se dá ao luxo de ficar de saco cheio e desiste de continuar a lutar pelo que quer, uma parte de seu futuro que você jamais vai conhecer imediatamente morre. Então não desista: transforme cada desafio e cada dificuldade em motivação. O sabor da conquista compensará toda a dedicação, o esforço e os riscos assumidos.

Olá queridos leitores, bom dia!

Hoje é a nossa quarta resenha da semana, caso você não tenha acompanhado, estamos tendo resenha a semana toda. Dá uma espiadinha nas resenhas de segunda e terça! Estão bem legais!

Fiz a resenha do livro Geração de Valor 1 e como fiquei encantada com ele, quando vi o 2 na livraria não poderia sair de lá sem ele. Isso porque no dia eu fui somente para comprar um fone de ouvido e dando aquela passada de olho, eu encontrei ele lá chamando para ser levado para minha casa. O primeiro foi meu namorado quem me emprestou e foi uma das melhores leituras do ano até então!

Vamos a resenha?

Na apresentação do livro, Flávio Augusto aborda sobre o questionamento, de não nos conformar com o que nos foi “ensinado” (imposto). Visto que fomos condicionados a seguir o tradicional caminho de vida que todos conhecem, estudar, se formar em uma universidade e arrumar um emprego em uma empresa pública ou privada. E quando é proposto a essa pessoa a possibilidade empreender, a mesma trata desse assunto com desconfiança, já que ela nunca foi educada ou estimulada a ser um empreendedor, fazendo dessa segunda opção uma possibilidade muito arriscada.

O autor aborda a questão de não ser incomum ver empreendedores que não terminaram o ensino superior e até mesmo o básico e que pessoas formadas e especializados trabalham para esses mesmos empreendedores que largaram os estudos. A intenção do Flávio Augusto, segundo ele, não é desestimular as pessoas de estudarem, mas de provocar uma reflexão sobre a possibilidade de outras formas de viver a vida, no caso com o empreendedorismo.

Como as pessoas foram condicionadas a um estilo de vida, recebendo o que o autor chama de alpiste diário, não pensam que podem fazer a vida acontecer de outra forma, mas aquelas que decidiram não seguir a massa e questionar o sistema, assim como bater de frente com o que foi ensinado, empreendendo, mesmo não recebendo seu alpiste, sendo obrigadas a irem atrás dessa porção por elas mesmas; essas pessoas aprenderam a viver assim, por conta da liberdade e são pessoas que não se assustam com os perigos desse estilo de vida diferente que eles optaram. Pois essas mesmas pessoas encaram a estagnação como o maior perigo a ser enfrentado.

Mais em frente há um questionamento no começo da página, Você prefere ter um emprego ou gerar empregos? Nesse capítulo é contada a história sobre Flávio Augusto e seu filho, sobre uma conversa que eles tiverem, no qual a professora do filho dele falou que se ele não fizesse uma boa faculdade ele não conseguiria um bom emprego. Sendo assim o filho dele questionou o pai se essa afirmação era verdadeira.

O pai respondeu ao questionamento com a seguinte pergunta: é melhor arrumar um bom emprego ou gerar empregos? O filho dele olhou para a cara dele como se a resposta fosse óbvia. Sendo assim o pai respondeu que para gerar empregos o filho não precisa fazer nenhuma faculdade. Contudo ele deveria estudar muito mais que os que optaram fazer uma faculdade. Entretanto se ele optasse por fazer uma faculdade que ele escolhesse uma online e não presencial. Pois enquanto ele poderia adaptar os próprios horários aos da faculdade, ele poderia paralelamente começar a construir a empresa dele.

Sendo assim, o filho do Flávio Augusto reflete sobre essa questão e diz que vai falar isso para professora dele, contudo o autor diz ao filho que se a professora dele falou aquilo foi nas melhores das intenções, e que ele não deveria falar nada, já que ela teve acesso as informações que estavam ao alcance dela, dentro do que ela considerava familiar, sendo que por outro lado ele, o filho, estava tendo acesso a outras informações e que ele precisava aprender a respeitar a diferença de opinião das pessoas com as quais ele iria lidar ao longo da vida.

Em seguida há 10 motivos mais frequentes para não ter um negócio próprio, sendo entre eles, não buscar as informações necessárias para empreender um negócio por acha complicado, ou quando a pessoa opta pela estabilidade mesmo ganhando pouco. Em seguida ele dá 10 dicas para aproveitar seu tempo de estudante de forma inteligente, o autor diz nessa parte do livro que o ensino está ultrapassado, mas o estudante pode aproveitar esses momentos de forma inteligente, sendo algumas da sugestões a de saber escrever bem, visto que nos dias atuais as pessoas já não leem matérias impressas como antigamente, a necessidade de criação de conteúdo online tem crescido e quem souber desenvolver essa habilidade terá grandes oportunidades em blogs, criação de cursos online, vlog e outros materiais.

Flávio Augusto diz em um dado momento que o sucesso é uma ciência exata e que todos podem aprender, assim como não tem a ver com a quantidade de diplomas pendurados na parede, mas sim o que se faz com esse conhecimento e como coloca-lo em prática, extrair conhecimento de pessoas que sabem do assunto para que assim a pessoa possa colocar em prática o assunto aprendido e consequentemente transformar o conhecimento em sabedoria.

Em outro momento ele escreve sobre a forma como as pessoas lidam com o dinheiro. Perguntando se o leitor gasta todo o dinheiro que tem, ou se o mesmo já fez as contas de quanto precisa para conseguir juntar para ganhar a mesma coisa trabalhando hoje 44 horas semanais, mas esse dinheiro estaria rendendo e gerando o mesmo valor, sem a pessoa precisar trabalhar. Ele diz que fazendo essas contas e um planejamento para conseguir isso, estamos correndo atrás da independência financeira, onde há a possibilidade de não trabalhar com aquilo que se precisa, mas à parti daí trabalhar com o que se deseja realmente. Assim como ele diz que se você pensa que não é possível é porque a pessoa se acostumou a ser um escravo do sistema consumista e a correr atrás do próprio rabo sendo uma pagadora de contas.

Vamos as minhas considerações?

Bom...desde que tive a oportunidade de ganhar esse livro do meu namorado e li eu particularmente amei. Achei uma sacada interessantíssima o fato do livro ter textos curtos, objetivos, que não deixam de passar o recado e aos mesmo tempo ser um livro lúdico, ou seja é muito fácil dessa forma tanto jovens, adolescentes como adultos que detestam ler se aproximarem desse livro e se apaixonarem. Justamente por conta dessa didática leve, objetiva e lúdica.

Sempre que eu abro um dos dois livros para ler alguma coisa, eu não consigo ficar sem ler o restante do livro, pois você quer ver aquela figura ou texto e aí você se lembra que tinha aquele outro texto e assim vai. Fora que para mim, sempre que leio esse livro ele mexe com a minha cabeça, sempre fico cheia de ideias e minha cabeça ferve.

Esse segundo livro possui algumas gravuras ou até mesmo textos do primeiro livro. Mas isso não faz com que eu diga para você, compre um ou outro, eu curto os dois. Mesmo tendo uma coisa ou outra repetida. Nesse segundo livro fiquei pensando que pena eu ter acesso a essa temática apenas com 31, mas que ao mesmo tempo que bom que foi com 31, poderia ter sido mais velha. Ao mesmo tempo que eu penso que se eu tivesse filhos, com certeza eu daria esse livro de presente para eles lerem! Outra coisa é que tem o terceiro livro da série, ainda não comprei, mas está mega blaster na minha lista.

Poderia ser utópica e dizer que o Brasil é o país mais fácil para empreender, não, não é e todos sabemos disso, mas vejo pessoas muito próximas a mim que mesmo com todas as dificuldades fazem acontecer. Por muitos anos vi minha mãe empreendendo, quando era necessário na escola falar o que a minha mãe fazia eu dizia que ela era empreendedora...de verdade, eu não sabia o que significava essa palavra, mas sabia que era uma coisa boa, pois sempre que eu falava isso da minha mãe, muitas pessoas falavam: “nossa que legal!! No que ela empreende?” Tive minha mãe como exemplo disso, na época que ela tinha a loja de artigos para festas de aniversários, ou quando abriu a Sleep Sleep enxovais nunca pensei em empreender com ela ou continuar o legado da família, até porque não me identificava com a proposta da empresa. Mas nunca vou poder deixar de dizer que tinha em minha mãe um exemplo.

Vi momentos muito bons dela, assim como vi momentos muito ruins. Mas tanto ela como minha tia foram mulheres a frente da sua época que com o conhecimento que possuíam fizeram o melhor que puderam com as ferramentas que tinham. Outra coisa que me faz lembrar dessa época era que a minha mãe sempre pode estar presente ao longo de toda a minha infância. Ela nunca faltou quando precisamos, principalmente nas mais de 10 horas estudando para uma prova de matemática, ou seja, nesses dias eu estudava mais que uma pessoa que batia o dedo na empresa, e era compensador, geralmente tirava 9,00/9,5.

Eu amava quando ela passava em casa para me chamar para irmos no banco juntas, ou quando eu podia simplesmente descer da minha casa até a fábrica dela ou escritório (era em casa) e ficar lá com ela e ajuda-la em alguma coisinha. Essa proximidade que ela me proporcionou quando criança não tem preço que pague! Nunca vou poder dizer que não tive uma mãe presente! Ainda bem!

Um viva aos empreendedores, aos que conseguiram fazer dar certo e aos que não.Sempre escutei que só tem história quem bebe. Isso para mim sempre foi papo de gente lesa. Pra mim, só tem história quem empreende e é capaz de assumir as próprias vitórias, assim como os próprios fracasssos! Vocês são uma inspiração!!

E vocês já leram ou acompanham algum dos conteúdos disponibilizados pelo Flávio Augusto, ou possuem uma fonte de inspiração com relação a esse tema?

Beijos carinhoso e excelente quinta!

Natália Carrieri

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